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| A Agência Internacional de Energia (IEA) reafirmou sua projeção de que a demanda global por petróleo atingirá seu pico em 2029, marcando um ponto de inflexão significativo para o mercado de energia. A expectativa é que o consumo chegue a 105,6 milhões de barris por dia (bpd) neste ano, com uma leve queda prevista para 2030. Paralelamente, a capacidade global de produção de petróleo deve expandir-se em mais de 5 milhões de bpd até 2030, alcançando 114,7 milhões de bpd.
Essa disparidade projeta uma sobreoferta de quase 10 milhões de barris diários, levantando questionamentos sobre a viabilidade de novos investimentos em exploração. O cenário se torna ainda mais relevante ao considerar que, caso haja reservas comerciais na Foz do Amazonas, a produção brasileira nessa região só deveria ter início entre 2031 e 2032, período em que a demanda global já estará em declínio. A IEA também aponta que a demanda por petróleo especificamente para combustíveis fósseis, excluindo matérias-primas petroquímicas e biocombustíveis, pode atingir seu pico ainda antes, já em 2027. Diante dessas projeções, a pergunta que ecoa no setor é: a quem interessa abrir novos poços de petróleo neste momento?
Nesta edição você vai ler sobre: Acidez oceânica, Saberes urbanos, Pitch dos residentes e muito mais. Instigou? Continue com a gente, são apenas alguns minutos do seu tempo.
* Maria Lupan | Unsplash |
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| O podcast "O Futuro das Cidades" estreou, recentemente, a segunda temporada. Neste episódio, o foco é a discussão sobre sustentabilidade e inovação no contexto urbano, com a participação de Facundo Guerra, conhecido por sua atuação em projetos que transformam espaços e experiências nas cidades. O programa explora como as metrópoles podem ser reinventadas para se tornarem mais sustentáveis, eficientes e habitáveis, abordando as tendências e desafios da urbanização contemporânea.
*Taro Ohtani | Unsplash |
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| Um estudo alarmante, publicado neste mês, por pesquisadores do Laboratório Marinho de Plymouth, no Reino Unido, revelou que a acidificação dos oceanos ultrapassou o limite seguro para o equilíbrio do planeta em 2020. A constatação, baseada em medições modernas e novos modelos aplicados a dados históricos, eleva para sete o número de limites planetários já ultrapassados desde 2009. Este fenômeno, embora invisível, impacta diretamente a biodiversidade marinha e a cadeia alimentar, comprometendo a formação de organismos como corais, moluscos e peixes.
A pesquisa detalha que, em 2020, 60% do oceano até 200 metros de profundidade e 40% da superfície global já estavam comprometidos, resultando em reduções significativas de habitats de recifes de coral, pterópodes e bivalves costeiros. A acidificação ocorre pela absorção de gás carbônico (CO₂) da atmosfera, que diminui o pH da água e a disponibilidade de carbonato de cálcio, vital para organismos calcificantes. Diante desse cenário crítico, e com a COP30 se aproximando em Belém, especialistas defendem que o Brasil assuma um papel de liderança na integração entre clima e oceano, buscando reforçar metas de redução de emissões e ações de conservação marinha para mitigar essa grave ameaça à estabilidade ecológica dos oceanos.
*Francesco Ungaro | Unsplash |
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| Em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, a Associação Mulheres do GAU transformou um antigo depósito de entulho em um farto viveiro orgânico. Há 14 anos, elas cultivam e comercializam frutas, legumes, hortaliças e, principalmente, plantas medicinais, como a flor do cosmos, usada para acalmar, e a flor do mel, adoçante natural. Vilma Martins de Oliveira, uma das fundadoras, destaca a importância dessas plantas para a saúde da comunidade.
A iniciativa vai além do cultivo: a associação abastece escolas, projetos sociais e vende diretamente para moradores, além de participar de feiras. Este projeto não só provê alimentos saudáveis, mas também empodera mulheres e se torna um modelo de sustentabilidade e cura em sua periferia.
*Unsplash |
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| Movida por dados, guiada pela criatividade, a Brain8 Digital é uma agência de brand performance. Com olhar afiado e escuta atenta, transforma histórias em resultados, ideias em crescimento.
Há mais de uma década, conecta marcas às suas verdades mais potentes, com método, sensibilidade e visão de futuro. Para o CEO, Renato Max, escolher estar no STATE foi uma decisão estratégica para se conectar com uma variedade de personas e um ecossistema diverso que agrega muita criatividade.
*Divulgação |
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| Com foco nas tendências de inovação e na urgente necessidade de discutir caminhos sustentáveis, a primeira edição da Urban Innovation Week, iniciativa do STATE – um centro de inovação independente com foco em inovações urbanas –, mirou na economia circular. A relevância do tema é inquestionável: o relatório ONU-Habitat 2022 aponta que 68% da população mundial viverá em áreas urbanas até 2050, e se os padrões de consumo e descarte não mudarem, o lixo global pode aumentar 80% até lá. A economia circular, baseada na reutilização, compartilhamento e conservação de recursos, surge como um caminho fundamental para um futuro mais verde e resiliente para nossas cidades.
Empresas e interessados tiveram a oportunidade de participar ativamente do evento, seja inscrevendo desafios, propondo soluções ou assistindo aos conteúdos, tanto presencialmente no STATE quanto online. A iniciativa ofereceu ainda a chance de trabalhar gratuitamente nos espaços do STATE durante o evento, incentivando a conexão e o networking com todo o ecossistema de inovação urbana. A Urban Innovation Week reforçou a importância de repensar nossos hábitos para construir um futuro urbano mais consciente e sustentável. Bateu a curiosidade? Dá o play para saber o que rolou, até chegar a segunda edição.
*DGreg Rosenke | Unsplash |
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*Bank Phrom | Unsplash |
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*Divulgação |
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