Com mais de 8 mil participantes, o Influent Summit 2025 se consolidou como o maior evento sobre a "Creator Economy" na América Latina. Realizado em agosto, no Content Campus da Community Creators Academy, em São Paulo, o encontro focou em educação e estratégia para debater a profissionalização do mercado de influência.
A programação, com mais de 100 palestrantes, foi dividida em palcos temáticos, como o "Favela Inspira", que destacou o empreendedorismo nas periferias, e o "IA, Plataformas e Tech", que discutiu o impacto da inteligência artificial no setor.
No palco Download esteve presente a Ana Paula Passarelli, cofundadora da BRUNCH - nova residente do STATE -, além da atriz e roteirista Helen Ramos e a Brand Strategist da Droga5, Thamires Oliveira, com um debate sobre o futuro do setor. Elas destacaram a intersecção entre criatividade, tecnologia e diversidade, ressaltando a importância do impacto cultural e do planejamento estratégico com propósito.
Para Ana Paula Passarelli:
"É preciso estarmos atentos ao papel do influencer e a jurisdição na web"
Especialmente com a adoção de novas tecnologias como a inteligência artificial. Já Helen Ramos pontuou que
"Existem jeitos de se posicionar, e estar alheio é um posicionamento"
Enfatizando a importância do papel ativo do profissional em um ambiente digital em constante mudança. Thamires Oliveira trouxe a perspectiva do mercado de marcas e a importância do planejamento estratégico e do propósito na criação de conteúdo. A Brand Strategist abordou a intersecção entre criatividade, tecnologia e diversidade no mercado de comunicação, reforçando que, para as marcas,
"É crucial que os criadores de conteúdo atuem com estratégia e valores claros".
Apesar do glamour, a vida de influenciador digital esconde uma realidade de instabilidade financeira e emocional que tem levado muitos a buscar a segurança do emprego formal. A CLT ressurge como um "porto seguro" para quem lida com salários inconstantes e o desgaste mental da carreira.
Um levantamento da consultoria Youpix aponta que a maioria dos influenciadores ganha entre R$ 2 mil e R$ 5 mil por mês, um valor distante do imaginário de riqueza. Apenas 0,54% do total de criadores de conteúdo ultrapassa os R$ 100 mil mensais.
O Brasil hoje já possui mais influenciadores que médicos, engenheiros ou advogados. O número de criadores que geram influência já passa de 3,8 milhões (dados do Relatório de referência de marketing de influência 2025).
Quando observado o cenário global de marketing de influência, o Brasil ocupa o segundo lugar, com 14,5% das postagens patrocinadas, atrás apenas dos Estudos Unidos, que lideram o retrato com 22,7%.
Em São Paulo, o Influent Summit 2025 reuniu mais de 8 mil participantes para discutir a profissionalização da "Creator Economy". O evento focou em temas como empreendedorismo periférico, inteligência artificial e a relação entre criadores e marcas
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